Chocolate: Riscos e benefícios


O chocolate, que adoça a vida da humanidade há milênios e na antiguidade servia de moeda de troca devido a sua importância, tem como base a semente do cacau que é coletada e fermentada para sua produção.

O cacau é uma semente com propriedades antioxidantes, rica em flavonóides (substâncias protetoras do coração) e influente na produção de endorfina e serotonina – hormônios responsáveis pelo bem estar em nosso organismo.


O teor de cacau determina a variedade de tipos de chocolates que existem no mercado. Eles podem ser:

  • Ao leite – Possui até 20% de massa de cacau, leite em pó ou condensado, açúcar, baunilha e manteiga de cacau.


  • Meio Amargo – possui pelo menos 35% de massa de cacau, açúcar, baunilha e manteiga de cacau.
  • Amargo – possui grande porcentagem de cacau (70 a 100%) e pouco ou nenhum açúcar. É a forma mais saudável de apreciar este alimento, porém, como o nome mesmo já diz, para quem gosta de doce, não será muito bem aceito.


  • Branco – feito apenas da manteiga do cacau, não possui propriedades terapêuticas como os chocolates amargos. Alguns especialistas nem o consideram chocolate.


  • Chocolate dietético – é a opção que os diabéticos têm para apreciar o produto sem riscos à saúde. Porém, para retirar o açúcar e manter o paladar, além dos adoçantes, acrescenta-se também mais gordura na mistura, tornando-o ainda mais calórico.

E por falar em calorias, 100 gramas de chocolate fornecem em média 500 calorias. E quanto mais amêndoas, amendoins, castanhas, uvas passas, flocos de arroz e outros alimentos, mais calórico ele fica o que traz riscos para a saúde quando consumido em excesso.

Portanto quando o assunto é chocolate, principalmente para os apaixonados, equilíbrio, moderação e atividade física são as palavras-chave que devemos por em prática.


Nutricionista Andréia Carrara